domingo, 2 de dezembro de 2012

02 anos sem você meu filho...



Dezembro nunca vai poder devolver a alegria que me levou, amanhã completa 2 anos que o meu filho foi embora, a saudade só aumenta, revivo todos os dias aquela tarde que mudou para sempre a minha existência.
Essa música me dá muita confiança no amor de Deus, cantamos sempre no Lar de Clara, um lugar abençoado que vou sempre , na esperança de um dia merecer a graça de saber notícias do meu Thadeu, não vou desistir nunca.
Deus sabe como queria dormir e acordar ao seu lado meu filho, como eu seria feliz !!!
Deus te abençoe meu amor, 
eu continuo esperando, esperando pacientemente pelo nosso encontro...

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Saudade que só aumenta...








Quando perdemos alguém que amamos demais, todo o resto diminui , fica encoberto por um nevoeiro, tudo para , o mundo é pura sombra, o planeta não gira e se gira não interessa.


Lya Luft.

terça-feira, 3 de julho de 2012

Quanta Luz...




Quando sinto que vou fraquejar, ouço essa  música e penso no meu filho envolto nessa luz maravilhosa de Jesus, acalma um pouco o meu coração, imagino o meu Thadeu lindo , sorridente e feliz a minha espera.
Como tenho esperado por esse dia meu Deus, o dia mais feliz da minha existência !
Que Deus te abençoe meu amor...



sexta-feira, 15 de junho de 2012

Saudade enorme de você meu filho !!



Vencido pela profunda angústia da minha mágoa, despertei quando o jovem rosto da manhã adornado de luz e o mar de nuvens viajeiras, me convidaram para o banquete do dia.
Levantei e percebi que não fora um pesadelo... A presença da sua ausência era a mais pura e triste realidade...
Não sei dizer ao certo se é a presença da ausência ou a ausência da presença ou, talvez seja, simplesmente, saudade...
Lá fora tudo respirava perfume e os braços do vento, carregando o pólen da vida, cantavam nos ramos do arvoredo delicada canção...
Saí a correr, tentando fugir da furna escura dos meus padecimentos.
A presença invisível do bem-amado fazia-me arder em febre de ansiedade, enquanto os pés ligeiros das horas corriam à frente impondo-me fadiga e desconforto...
Embriagado pela saudade, meu ser ansiava pela paz...
Em vão tentei exaurir as forças para livrar-me da dor, mas não lograva libertar-me do punhal da melancolia cravado no coração, e da lembrança da sua ausência...
Quando, enfim, a tarde se escondeu no longe das montanhas altaneiras, outra vez tombei em mim mesmo, extenuado e só...
Naquele momento desejei que o Todo Poderoso me dominasse com os fortes recursos da Soberana Misericórdia, livrando-me de mim mesmo...
Parecia que não mais suportaria o espinho da saudade cravado em meu peito, já dorido e exausto...
A ausência da sua presença queimava as fibras mais sutis da minha alma.
E a presença da sua ausência feria-me o coração dilacerado e só...
A noite devorou o dia e, ao escancarar a sua boca negra, mostrou a primeira estrela engastada no manto escuro, vencendo as sombras...
Minutos depois, miríades de astros brilhantes compuseram o diadema da vitória total da luz...
Só então, solitário e meditativo, compreendi como a minha canção de dor chegara ao ouvidos do Criador, que me respondeu em vibrações fulgurantes de esperanças à distância...
Só então compreendi que não há escuridão que resista a um simples raio de luz, e decidi acender a chama da esperança em minha alma.
E, só então, pude ouvir o Sublime Cancioneiro do silêncio e Suas melodias repletas de sons e paz, convidando-me a confiar em Seu infinito poder e entregar-me aos braços suaves da esperança...
*   *   *
Se o manto escuro da saudade pesa sobre os seus ombros, ilumine-se com as pérolas da oração sincera em favor do bem-amado que partiu.
Preencha a ausência da presença com a lembrança dos momentos compartilhados nas horas alegres, e confie no reencontro feliz.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. LII do livro
Estesia, pelo Espírito Rabindranath Tagore, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
Disponível no livro Momento Espírita, v.1 e no CD Momento Espírita, v.4, ed. Fep.
Em 29.03.2010.

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Todos os dias quando acordo, eu penso: "Mais um dia... Mais perto estou do reencontro com você Thadeuzinho " !



Quando seres queridos abandonam este plano da vida sentimos como se uma parte de nós próprios nos fosse arrancada.
 A sensação de dor é inevitável e natural em uma circunstância como essa.
Se nossos amores partiram, precedendo-nos no outro plano da vida, cabe-nos orar por eles e aguardar de modo confiante pelo reencontro futuro.
Se por um lado a saudade dilacera-nos a alma, fazendo-nos verter lágrimas sentidas, por outro aspecto representa uma prova inequívoca de que os que se foram continuam sendo importantes para nós.
Assim, abençoada seja a saudade que aproxima de nossos corações, pela lembrança constante, aqueles que amaremos para sempre, apesar do tempo e do espaço.

Redação do Momento Espírita, baseado em 
texto anônimo recebido pela Internet.
Em 03.04.2009.






domingo, 13 de maio de 2012

Mais um dia das mães sem você meu filho ! Quantos ainda vou ter passar Senhor ?

Li esse poema na internet  de uma moça chamada Cintia Thomé, é um poema lindo e profundo. Nele fica a minha homenagem a todas nós ,  mães órfãs , que temos que passar pela mais dura e cruel provação a que um ser humano pode ser submetido.
Um beijo para você minha mãe, e para você meu Thadeuzinho, meu tesouro mais valioso ! Anjos da minha vida, na terra e no céu !



DIA DO MEU FILHO


Aos seus pés
Curvarei meu útero vazio
Quente mão minha a sentir a saudade
Na transformação de meu corpo
A buscar o encanto
A arte sagrada
A mãe soberana
A escolha de ser criadora
Parir carne viva
Flor fulgurosa no canteiro
No lar, no café das manhãs
No agasalho das noites estreladas
Fome do carinho meu


Buscarei a palavra que já não pode dizer
Embrenhando-me na falta de sentido
Numa lágrima, a palavra Filho
Agarrar seus pés ausentes
Para plenitude, o resplandecer
De a palavra Mãe ouvir
Fome de carinho seu
Semente adormecida no canteiro
Minhas mãos aos seus pés
Pedra fria
Separa a Sombra e a Luz
Mãe
Filho
Um fogo ardente vivo
Eternidade !


Cíntia Thomé 

domingo, 29 de abril de 2012

A dor de perder um filho não acaba nunca, fica com a gente 24 horas...



Meu filho querido, deixe Deus te segurar pela mão e te levar. Só Ele tem um lugar seguro para você.
Confie N'Ele e o mais Ele fará. 
Até logo meu amor... Deus te abençoe !

quinta-feira, 12 de abril de 2012

A sua chegada encheu a nossa vida de felicidade, e junto com você, partiu também toda a minha alegria !!! Agora vivo sonhando com o dia do nosso reencontro, aí sim vou ser feliz de novo...Eu te amo meu filho.



O mundo é o jardim de Deus e nossas vidas, flores nesse imenso Éden. Há sementes que nunca brotam, há flores que ainda em botão , são colhidas, e flores que por muito tempo adornam o jardim, até o dia em que se entregam mansamente ao vento, pétala por pétala, tranquilas, vividas...

(Desconheço o autor)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Continuo aqui, contando os dias e esperando o nosso reencontro meu filho!!!



O tempo é muito lento para os que esperam, muito rápido para os que tem medo, muito longo para os que lamentam, muito curto para os que festejam.
Mas, para os que amam, O TEMPO É ETERNO !

William Shakespeare

Até breve meu filho amado, Deus te abençoe !

sábado, 24 de março de 2012

Que saudade de você Thadeuzinho !!!

Eu sinto tanto a sua falta meu filho! A saudade é tão grande Thadeu que o que eu mais gostaria hoje, era dormir, acordar ao seu lado e nunca mais me separar de você... 
Mas esse dia feliz vai chegar, tenho certeza ,  você vai me receber e a toda a tristeza vai acabar finalmente.
Deus te abençoe, eu te amo muito meu filho !!!

quarta-feira, 14 de março de 2012

A todos os queridos amigos que seguem o meu blog, anjos que, com palavras de carinho me ajudam a continuar !


Os três anjos...

Lorena e seus filhos Jeanne, Júlia e Michael, com as idades de três, quatro e seis anos se mudaram para sua cidade natal, nos Estados Unidos. Tudo parecia que ia bem.
Porém, passado o primeiro mês, começaram a sentir saudades da adorável casa de tijolos, especialmente depois que se acomodaram em uma antiga casa de madeira alugada, tudo que a renda familiar comportava.
Antes tinham mais conforto: lavadora, secadora, lava-louças, televisão e carro. Agora não havia nada disso.
Os quartos não possuíam aquecimento mas, de alguma forma, as crianças não pareciam perceber. O chão frio, contra seus pezinhos, simplesmente as encorajava a se vestirem mais rápido pela manhã.
Lorena reclamava do frio enquanto o vento assobiava pelas janelas e portas daquela velha casa de madeira. Mas seus filhos riam e simplesmente se aninhavam debaixo de pesadas mantas que ganharam de presente.
Eles eram muito mais otimistas e criativos do que ela e a ensinaram como se divertir sem televisão. Brincavam com jogos, liam livros, ouviam música e cantavam.
Num dia frio de inverno, depois de andar três quilômetros para casa após o trabalho, Lorena lembrou-se que naquela noite, teria que lavar a roupa da semana. Estava exausta e um tanto amarga.
Assim que chegou, empilhou quatro cestas grandes de roupa suja dentro de um carrinho vermelho e se dirigiu para a lavanderia com as crianças.
Apesar da demora para que as roupas ficassem prontas, os pequenos encontravam-se animados e se divertiam ao observarem a neve que caía do lado de fora.
Finalmente as roupas limpas e dobradas estavam empilhadas nas cestas e colocadas no carrinho. Ela e as crianças abriram caminho através do vento frio da noite e deslizaram pela calçada lamacenta.
A procissão de três crianças pequenas, uma mãe rabugenta e quatro cestas de roupas limpas em um carrinho vermelho movia-se lentamente, enquanto o vento gelado feria seus ossos.
Ao atravessarem uma rua, as rodas da frente escorregaram no gelo e viraram o carrinho de lado, derrubando todas as roupas em uma poça de lama preta.
Quando chegaram em casa, Lorena foi para o quarto chorar. Soluçava alto, estavam todos cansados e com fome, não tinha comida pronta, a roupa ainda estava toda suja e não havia nenhuma perspectiva de um futuro melhor.
Quando as lágrimas pararam, ela sentou-se e ficou olhando para uma placa de madeira pendurada na parede. Mostrava Jesus com os braços abertos sobre a Terra.
Olhava para o seu rosto, esperando um milagre. Queria desesperadamente que um anjo viesse buscá-la, que a tirasse daquela situação.
Mas não apareceu ninguém, a não ser Júlia, que espiou pela porta do quarto e disse com a sua vozinha de quatro anos que tinha colocado a mesa para o jantar.
Ela podia ouvir Jeanne, de seis anos de idade, na sala de estar, separando a roupa em duas pilhas: muito suja e meio limpa.
Michael, de três anos, apareceu no quarto e entregou-lhe um desenho que ele acabara de fazer da primeira neve.
Naquele exato instante ela teve a certeza de não ter visto apenas um, mas três pequenos anjos diante dela, eternamente otimistas e mais uma vez, puxando-a da tristeza e da melancolia, mostrando-lhe que as coisas podiam melhorar.
Esses três anjos alimentaram o ânimo de Lorena e mesmo hoje, mais de vinte anos depois, eles continuam a encher seu coração com a presença de Deus.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. Carrinho 
vermelho, de Patricia Lorenz, do livro Histórias para 
aquecer o coração
, v.1, de Jack Canfield, Mark Victor 
Hansen e Heather Mcnamara, ed. Sextante
.

sexta-feira, 2 de março de 2012

O céu que nos protege.






Para onde vão os amores que partem para a Pátria Espiritual, deixando-nos uma grande saudade n'alma?
Será que continuam a olhar por nós? Ou, envolvidos em outras tarefas, esquecerão os amores deixados na Terra?
Com certeza, muitos de nós nos questionamos a respeito.
Mas, Rose, grávida de oito meses, estava, naqueles dias, preparando-se para receber seu bebê. E não havia espaço, em sua mente para outra coisa.
O bebê, tão aguardado, logo nasceria. Subitamente, contudo, ele deu sinais de problemas cardíacos.
A apreensão dos médicos inquietou ainda mais a jovem mãe. Disseram-lhe que as possibilidades do seu filhinho viver eram limitadas.
Durante as vinte e quatro horas seguintes, médicos e enfermeiras mantiveram vigília. As condições do feto pioraram e a opção foi induzir o parto.
Rose deu à luz um menino e ficou esperando pelos prognósticos. Observava as enfermeiras irem e virem, ouvia o som de máquinas, sentia o cheiro de desinfetante.
Por fim, dominada pelo cansaço, ela dormiu.
O capelão do hospital foi chamado pela equipe médica, tendo em vista a preocupação com o pequenino que poderia morrer a qualquer momento.
O padre veio e, na sua crença, pensou que o melhor seria a criança ser encomendada a Deus, a fim de que seu Espírito pudesse ser recebido pelos anjos, na espiritualidade.
E assim o fez.
Enquanto isso, Rose teve um sonho. Seu tio Patrick, desencarnado há muitos anos, lhe apareceu.
Ela não conseguiu apreender detalhes. Mas o rosto do tio, sereno, ficou fixado em sua memória. Também a mensagem de esperança:
Não se preocupe. Seu filho ficará bem. Vai dar tudo certo.
Quando Rose acordou, seu coração estava apaziguado. Uma grande serenidade a envolvia, pensando na frase alentadora que ouvira de seu tio.
Então, ela viu o padre e ficou aterrorizada. Seu filho teria morrido?
O sacerdote deve ter percebido a sua inquietação, pois falou rápido:
Minha filha, agarre-se à esperança. Orei por seu filho e até resolvi batizá-lo. Como não sabia como chamá-lo, eu o chamei de Patrick. Espero que não se importe.
Quando ela ia abrir a boca para relatar o sonho com seu tio, um médico adentrou o quarto e deu a informação de que a situação da criança estabilizara.
Ele deverá vencer a crise! - Afirmou, otimista.
Rose suspirou, aliviada. Foi até o berçário e olhou para o seu bebê, dormindo na incubadeira. O pequeno peito subia e descia, no ritmo do coração.
Ela colou seu rosto no vidro e sussurrou:
Patrick, meu filho, vai dar tudo certo.
*   *   *
A morte não rompe os vínculos do afeto. E, mais do que imaginamos ou possamos ter consciência, os seres amados continuam a nos proteger.
Muitos deles se tornam, com aquiescência Divina, zelosos protetores dos seus amores.
Pensemos nisso e luarizemos a grande noite da saudade enviando aos seres queridos nossas preces de fortalecimento, de gratidão, de ternura.

Redação do Momento Espírita, com base em história 
do livro Pequenos milagres, v. II, de Yitta Halberstam.

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Como você gostava de carnaval meu filho !!!!



Meu filho, como é difícil ! Meu Deus me ajude por que eu não estou suportando. Cada dia a saudade só aumenta, parece que foi ontem essa foto, você estava tão feliz meu filho, era contagiante ver a sua alegria fazendo planos com os seus primos e  tios Paulinho e Babu, como você carinhosamente chamava o seu tio Gláuber.
Senhor, não quero ser ingrata e tampouco  blasfemar contra Ti , mas confesso que  a vida hoje se tornou um fardo, parece uma punição , um castigo continuar por aqui. 
Perdão meu Deus se pareço duvidar do Seu amor e amparo, mas é que a minha dor é tão devastadora que as vezes no meu desespero, fico descrente de tudo. Me perdoe!
Mas não se preocupe meu filho, siga sempre em frente, aqui eu vou ficando, prometo que vou procurar me controlar e esperar. 
Saiba apenas que eu te amo muito, te amo mais que tudo! 
Todos os dias peço a Maria, que cuide de você meu amor, tenho certeza que Ela me escuta.
Fique com Deus meu filho querido!